Nas férias, quando minha tia veio, e passamos tardes inteiras lembrando das histórias do tempo em que minhas avós eram moças, minha tia contou uma, meio estranha, vamos combinar.
Como eu já contei meu avô era o mais velho de uma família grande e diferente, além do pai, da mãe, dos cinco irmãos, moravam na mesma casa, o tio, irmão gêmeo do pai, a tia, mulher do tio e os quatro filhos deles, no começo o pai dos gêmeos e o irmão caçula. Com esse número alarmante de pessoas que moravam na mesma casa, dá para supor a quantidade de "causos" arquivados, agora na memória de filhos, netos....
Minha tia lembrou de um caso que meu avô contava quando ela era pequena, dizia ele que a sogra de um de seus irmãos, nem sei se irmão mesmo, ou primo, tanto faz, era muito incherida, daquelas grudentas mesmo, dizia meu avô que ela ia visitar a filha todos os dias, e que quando o gênro chegava em casa, colocava a sogra porta a fora, mas ela entrava pela janela!
Gente, pensa bem!
Realiza, o gênro chegando em casa, dando uns pescoções na sogra, pondo ela porta fora, e ela, para completar saltando pela janela! De vestido preto, com aquele cabelo bem preso, pulando pela janela!
Essa sogra, junto com a minha tatatravó que tomava banho de leite e o irmão do meu bisavô que confundiu uma janela com uma porta, são personagens das mais delirantes histórias registradas por crianças!
Imagino, que meu avô dizia que a sogra de seu irmão era pegajosa, que vivia se intrometendo na vida do casal, e como bom filho de italianos tinha um "dito popular" para a situação, "ele punha a sogra porta a fora, mas ela entrava pela janela", claro, querendo dizer que ela se fazia de surda e não respeitava a intimidade do casal!
Há também a história do primo Vicenzino, diz que sua mãe dele era muito ligada a ele, tanto que quando ele casou, na noite das núpcias ela foi dormir no mesmo quarto que o casal!
Ao lembrar da minha avó, que gostava de temperar bem temperadinha as histórias que ela gostava de contar, além dos já mencionados "ditos", acho bom eu começar a rever algumas histórias que ouvi quando era criança!
Como eu já contei meu avô era o mais velho de uma família grande e diferente, além do pai, da mãe, dos cinco irmãos, moravam na mesma casa, o tio, irmão gêmeo do pai, a tia, mulher do tio e os quatro filhos deles, no começo o pai dos gêmeos e o irmão caçula. Com esse número alarmante de pessoas que moravam na mesma casa, dá para supor a quantidade de "causos" arquivados, agora na memória de filhos, netos....
Minha tia lembrou de um caso que meu avô contava quando ela era pequena, dizia ele que a sogra de um de seus irmãos, nem sei se irmão mesmo, ou primo, tanto faz, era muito incherida, daquelas grudentas mesmo, dizia meu avô que ela ia visitar a filha todos os dias, e que quando o gênro chegava em casa, colocava a sogra porta a fora, mas ela entrava pela janela!
Gente, pensa bem!
Realiza, o gênro chegando em casa, dando uns pescoções na sogra, pondo ela porta fora, e ela, para completar saltando pela janela! De vestido preto, com aquele cabelo bem preso, pulando pela janela!
Essa sogra, junto com a minha tatatravó que tomava banho de leite e o irmão do meu bisavô que confundiu uma janela com uma porta, são personagens das mais delirantes histórias registradas por crianças!
Imagino, que meu avô dizia que a sogra de seu irmão era pegajosa, que vivia se intrometendo na vida do casal, e como bom filho de italianos tinha um "dito popular" para a situação, "ele punha a sogra porta a fora, mas ela entrava pela janela", claro, querendo dizer que ela se fazia de surda e não respeitava a intimidade do casal!
Há também a história do primo Vicenzino, diz que sua mãe dele era muito ligada a ele, tanto que quando ele casou, na noite das núpcias ela foi dormir no mesmo quarto que o casal!
Ao lembrar da minha avó, que gostava de temperar bem temperadinha as histórias que ela gostava de contar, além dos já mencionados "ditos", acho bom eu começar a rever algumas histórias que ouvi quando era criança!
2 comentários:
Adoro esses "causos" de família e as lembranças, que muitas vezes, não são nossas, mas quase coletivas, já que são contadas e recontadas por tantos, sempre tem uma graça a mais, um quê diferente...
PAtrícia, acho que essa é um dos componentes da construção da identidade familiar!
Bj
(PArei com aquela fazenda para ver se volto a escrever mais!)
PAola
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