Exercendo minhas funções maternais, é muito comum, ouvir por aí, que a mãe justa é aquela que faz tudo igual para todos os filhos, isso não é verdade!
Essa semana tive a prova que a justiça de mãe é aplicar, para cada acaso, um tipo de pena ou incentivo de acordo com o caso.
Meu caso é admirado por muitas amigas, afinal, lido com três pessoas completamente diferentes, em momentos diferentes, cada um numa fase, idades diferentes.
Uma já é grande, se vira sozinha, sai de casa antes do dia clarear, discretíssima, a outra, completamente livre, nunca se acomodou nos limites, agora em plena adolescência não seria diferente, há muito que conhecer, tocar, sentir, o outro seríssimo, mas ele ainda não está me preocupando, ele é ponderado, equilibrado.
Antigamente, quando encontrava as mães-amigas, nos parquinhos, na saída da escola, em festinhas de aniversário, nossas conversas variavam entre comparações inevitáveis, o dente-de-leite, o desfralde, a escrita do nome, depois os horários para lição-de-casa! Nossa como éramos sabidas! Sempre havia quem desse um palpite certeiro! Havia resposta para tudo!
Hoje, as mães-amigas e eu, chegamos à conclusão inevitável, não temos a resposta certa para tudo! Quando dizemos tudo, dizemos tudo mesmo, o mais difícil é modular os sins e nãos, nem tudo que é sim para um é sim para o outro. Uns precisam de freios, outros precisam de empurrões...
Alguém já disse que as mães devem se apequenar conforme os filhos crescem, é difícil essa parte!Essa semana tive a prova que a justiça de mãe é aplicar, para cada acaso, um tipo de pena ou incentivo de acordo com o caso.
Meu caso é admirado por muitas amigas, afinal, lido com três pessoas completamente diferentes, em momentos diferentes, cada um numa fase, idades diferentes.
Uma já é grande, se vira sozinha, sai de casa antes do dia clarear, discretíssima, a outra, completamente livre, nunca se acomodou nos limites, agora em plena adolescência não seria diferente, há muito que conhecer, tocar, sentir, o outro seríssimo, mas ele ainda não está me preocupando, ele é ponderado, equilibrado.
Antigamente, quando encontrava as mães-amigas, nos parquinhos, na saída da escola, em festinhas de aniversário, nossas conversas variavam entre comparações inevitáveis, o dente-de-leite, o desfralde, a escrita do nome, depois os horários para lição-de-casa! Nossa como éramos sabidas! Sempre havia quem desse um palpite certeiro! Havia resposta para tudo!
Hoje, as mães-amigas e eu, chegamos à conclusão inevitável, não temos a resposta certa para tudo! Quando dizemos tudo, dizemos tudo mesmo, o mais difícil é modular os sins e nãos, nem tudo que é sim para um é sim para o outro. Uns precisam de freios, outros precisam de empurrões...
Na verdade sei bem qual é meu papel, às vezes, gostaria de usar a alternativa de me abster, calar, passar a bola, mas essa é uma alternativa inexistente, impossível.
Ultimamente e enquanto eu não tiver muita certeza, vou esperar para dar meu veredicto, os meus sins e meus nãos estão suspensos até segunda ordem!
Um comentário:
UAU! Muito difícil encontrar este equilíbrio e consciencia numa mãe. Muito bom!
Postar um comentário