
Fomos a uma festa, maridão e eu, amigos de muitos anos resolveram se encontrar, gente de meia-idade é assim, ficam saudosistas, precisam se ver, resgatar uma energia esquecida nos velhos tempos, mesmo anos afastados a intimidade parece a mesma, nem precisa de aquecimento, adoro isso, afinal eu estou na meia-idade, nem ligo se eles estão assim caidinhos, cabelos brancos, formas arredondadas, dores pelo corpo, pele enrugada, eles, não eu.
Com o pai e a mãe que eu tenho, eu deveria estar magra, em forma, correndo tudo

É preciso muito mais que água, sabão, hidratante e filtro solar para a pele continuar viçosa. Já não dá mais para responder a todos os estímulos das guloseimas. Não dá mais para correr riscos desnecessários. Tudo mudou!
Pensando bem até a meia-idade mudou, antes ninguém se preocupava muito em manter a forma, fazer exercícios, controlar a alimentação, as mulheres passavam a ser mais recatadas, roupinhas discretas, cabelos simplificados.

Acho que meia-idade é um conceito ultrapassado!
Vivemos num tempo de novos paradigmas, todos os conceitos sociais, que já foram quebrados, estão sendo revistos, a virgindade, por exemplo, não cabe mais, nos dias de hoje, a virgindade como exigência para uma consumação de um casamento. A mulher como a dona-de-casa e o homem como provedor, é um modelo ultrapassado. A maneira
de se vestir mudou.
Balzac descreveu uma mulher que viveu uma crise, depois encontra a plenitude do amor, intitulou seu livro de "A mulher de 30", se fosse escrito hoje, provavelmente seria a "mulher de 50"? Aliás, Balzac descreve muito bem aquela mulher dependente, romântica, tão diferente do ideal de mulher dos dias de hoje.
Então está combinado, eu estou na meia-idade, tenho a outra metade toda para continuar no meu caminho, fazendo as escolhas, errando, acertando, vivendo!
Vivemos num tempo de novos paradigmas, todos os conceitos sociais, que já foram quebrados, estão sendo revistos, a virgindade, por exemplo, não cabe mais, nos dias de hoje, a virgindade como exigência para uma consumação de um casamento. A mulher como a dona-de-casa e o homem como provedor, é um modelo ultrapassado. A maneira

Balzac descreveu uma mulher que viveu uma crise, depois encontra a plenitude do amor, intitulou seu livro de "A mulher de 30", se fosse escrito hoje, provavelmente seria a "mulher de 50"? Aliás, Balzac descreve muito bem aquela mulher dependente, romântica, tão diferente do ideal de mulher dos dias de hoje.
Então está combinado, eu estou na meia-idade, tenho a outra metade toda para continuar no meu caminho, fazendo as escolhas, errando, acertando, vivendo!
2 comentários:
Paola, "vambora"pra nossa segunda metade com muita sabedoria adquirida!!!!!rsrsrsrsr bjosss
Chris,
De quimono e tudo!
Bj
PAola
Postar um comentário