Eram cinco filhos, o número para a época nem era tão assustador assim, surpreendente era a velocidade com que nasciam as crianças, um atrás do outro.
A vantagem, diziam os entendidos, que nunca tinham mais que um casal, era criar todo mundo junto(?), as atividades, os horários e interesses, era possível matar um monte de coelhos com uma paulada só!
Cresceram juntos... afinal não tinha outro jeito... 4o anos depois.....
A vantagem, diziam os entendidos, que nunca tinham mais que um casal, era criar todo mundo junto(?), as atividades, os horários e interesses, era possível matar um monte de coelhos com uma paulada só!
Cresceram juntos... afinal não tinha outro jeito... 4o anos depois.....
Terapia de Irmãos
Uma diz que fez isso, a outra completa, um irmão acha melhor não se pronunciar, afinal ele era o mais atacado de todos, as irmãs lembram apenas da parte suave, ele havia ido muito mais longe, melhor nem lembrar. O outro irmão tinha algumas dúvidas, será que foi isso mesmo? Mas a caçula protestava, ela não tinha vivido nada daquilo, os maiores nunca queriam levá-la a lugar nenhum.
Eles sabiam como enganá-la, as irmãs diziam, assim com a maior cara-de-pau: Vai por o sapato! quando voltava de sapatinho e chapéu, elas já haviam sumido, sem deixar nem rastro. Chorava, chorava, mas não saia de casa sozinha.
Ficava com mãe, que para distraí-la brincava de casinha, comidinha...
Quando voltavam, com a cara mais deslavada do mundo, as irmãs vinham contando as descobertas, mil experiências que a caçula queria tanto viver.
Os um pouquinho mais velhos argumentavam, ela não conseguia acompanhá-los, se cansava logo, era muito pequena, ia atrapalhar, muito.
Depois, quando ela cresceu e já tinha idade para aprontar com os irmãos, eles estavam velhos demais e não queriam mais fazer esse tipo de arte.
Mais tarde, parece, as coisas foram se acertando, os mais velhos, nunca mais saíram correndo da irmã caçula e ela também nunca mais ficou descalça.
Eles sabiam como enganá-la, as irmãs diziam, assim com a maior cara-de-pau: Vai por o sapato! quando voltava de sapatinho e chapéu, elas já haviam sumido, sem deixar nem rastro. Chorava, chorava, mas não saia de casa sozinha.
Ficava com mãe, que para distraí-la brincava de casinha, comidinha...
Quando voltavam, com a cara mais deslavada do mundo, as irmãs vinham contando as descobertas, mil experiências que a caçula queria tanto viver.
Os um pouquinho mais velhos argumentavam, ela não conseguia acompanhá-los, se cansava logo, era muito pequena, ia atrapalhar, muito.
Depois, quando ela cresceu e já tinha idade para aprontar com os irmãos, eles estavam velhos demais e não queriam mais fazer esse tipo de arte.
Mais tarde, parece, as coisas foram se acertando, os mais velhos, nunca mais saíram correndo da irmã caçula e ela também nunca mais ficou descalça.
Nenhum comentário:
Postar um comentário