Todo ano, no Natal, passamos o a noite do dia 24 com minhas cunhadas, e o dia 25 com meus pais e meus irmãos.
Naquele ano, nos preparativos para os festejos me comprometi a levar para as duas comemorações uma das minhas especialidades especiais, do tipo zapt-zupt, afinal uma mãe com três filhos precisa ser prática.
Mesmo com toda presteza possível passei um tempão preparando tal guloseima, a matemática era simples, tenho que levar um prato para cada festa, se escolher a mesma receita, dobro os ingredientes e divido o trabalho, dito e feito, foi isso mesmo que aconteceu, havia mais um complicador, como transportar tal sobremesa sem estragá-lo pelo caminho? Colocando num pirex alto, assim eu poderia embrulhar num alumínio, show de bola!
Tudo certo, depois de passar a manhã do dia 24 envolvida nesses preparativos, à tarde me embonequei, e fomos para a primeira festa.
Sair de casa com três criança na noite de Natal é praticamente uma mudança, além das crianças e suas sacolas, as sacolas de presentes, além é claro do pirex embrulhado.
Ao chegarmos na casa da minha cunhada, em meio aos cumprimentos o pirex com a mais gostosa das tortas de limão, foi ao chão, se espatifou no paralelepípedo da calçada, nossa ceia havia emagrecido. Juntamos a sujeira e o Natal correu na maior alegria.
Dia 25, maratona continua, juntamos as crianças e suas sacolas, sacolas com presentes, dessa vez também refrigerantes e o pirex com a maravilhosa torta de limão remanescente, enfiamos tudo no carro e fomos para o sítio, logo ali.
Depois de uma viagem tranquila chegamos, descarregamos o carro, primeiro as crianças, depois suas sacolas, as sacolas com presentes, os refrigerantes e por último, depois de todos os cumprimentos, com o caminho livre a famigerada torta.
Consegui um espaço na geladeira, arrumei tudo, fui confraternizar com a família, contei a desventura da primeira torta, todos riram e até comemorava, "a nossa se salvou!"
Chegou a hora de começar a servir os aperitivos, minha mãe pediu que eu pegasse o patê na geladeira, foi aí que o inusitado aconteceu, ao abrir a geladeira o pirex com a última das moecanas tortas escorregou e também se espatifou no chão,ao ver tal cena tive vontade de chorar, duas enormes tortas e nenhum pedacinho para degustar, dois pirex inusitados e nenhuma possibilidade de receber um elogio, mínimo que fosse.
As coisas estão mais civilizadas, as crianças creceram, tudo está mais organizado!
Mesmo com toda presteza possível passei um tempão preparando tal guloseima, a matemática era simples, tenho que levar um prato para cada festa, se escolher a mesma receita, dobro os ingredientes e divido o trabalho, dito e feito, foi isso mesmo que aconteceu, havia mais um complicador, como transportar tal sobremesa sem estragá-lo pelo caminho? Colocando num pirex alto, assim eu poderia embrulhar num alumínio, show de bola!
Tudo certo, depois de passar a manhã do dia 24 envolvida nesses preparativos, à tarde me embonequei, e fomos para a primeira festa.
Sair de casa com três criança na noite de Natal é praticamente uma mudança, além das crianças e suas sacolas, as sacolas de presentes, além é claro do pirex embrulhado.
Ao chegarmos na casa da minha cunhada, em meio aos cumprimentos o pirex com a mais gostosa das tortas de limão, foi ao chão, se espatifou no paralelepípedo da calçada, nossa ceia havia emagrecido. Juntamos a sujeira e o Natal correu na maior alegria.
Dia 25, maratona continua, juntamos as crianças e suas sacolas, sacolas com presentes, dessa vez também refrigerantes e o pirex com a maravilhosa torta de limão remanescente, enfiamos tudo no carro e fomos para o sítio, logo ali.
Depois de uma viagem tranquila chegamos, descarregamos o carro, primeiro as crianças, depois suas sacolas, as sacolas com presentes, os refrigerantes e por último, depois de todos os cumprimentos, com o caminho livre a famigerada torta.
Consegui um espaço na geladeira, arrumei tudo, fui confraternizar com a família, contei a desventura da primeira torta, todos riram e até comemorava, "a nossa se salvou!"
Chegou a hora de começar a servir os aperitivos, minha mãe pediu que eu pegasse o patê na geladeira, foi aí que o inusitado aconteceu, ao abrir a geladeira o pirex com a última das moecanas tortas escorregou e também se espatifou no chão,ao ver tal cena tive vontade de chorar, duas enormes tortas e nenhum pedacinho para degustar, dois pirex inusitados e nenhuma possibilidade de receber um elogio, mínimo que fosse.
As coisas estão mais civilizadas, as crianças creceram, tudo está mais organizado!
2 comentários:
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Coitada de vc! É uma pena que isso tenha acontecido. Ah proposito, estou adorando os ultimos posts do seu blog! É divino! Adoro esses encontros e desencontros da vida!
Nao tinha uma maneira de carregar a torta num pirex de aluminio ou plastico nao?
E a boniteza, eu deixava em casa?
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