Assim como ela conta lá no post dela, eu fico doida com pessoas que falam mole demais, que imitam os bordões da televisão, harebaba, como é chato, mas consigo conviver com isso.
Hoje, logo cedo, descobri que há uma coisa que me tira do sério. Nesse caso, especificamente não há "Santa Paciência", santa de minha devoção, que me ajude a superar, quem vem com tudo é a "Chata-de-Galochas" mesmo.
Eu sei que você, meu querido leitor, está em dia com seu oculista, mas veja bem, moro em São Paulo, cidade com a maior população do hemisfério sul, adivinhem só, vivemos espremidos feito sardinhas em lata, para onde você olha, para onde você se vira há um ser humano querendo dividir o oxigênio, o espaço com você, acrescente a isso o maior número de folgados e folgadas do planeta, aqui é a terra dos espaçosos.
O trânsito é uma catástrofe, não há lugar para circular ou estacionar tantos carros, os paulistanos e paulistas, que são exibidos por sua própria natureza , não contentes com a situação, adoram mostrar sua virilidade seu poder econômico, sua potência, compram jamantas enormes, todas estão na rua, disputando espaço.
Não bastasse o trânsito, muita gente nessa cidade cultiva uma necessidade doentia em manter-se falando, falando, falando, assim entram em cena os celulares, não, não tenho problemas com os celulares em si, eu tenho problemas com o uso que os concidadãos dessa megalópole fazem dele.
Perderam o pudor, falam no celular em qualquer lugar, qualquer coisa, gritam, sussurram, riem, sem nenhum tipo de critério. Você vai dizer que eu sou mesmo uma Chata-de-Galochas, é sou, não vou tirar sua razão, detesto não ser atendida por pessoas ocupadas no celular durante o horário de trabalho, mas fico doente com pessoas que falam no celular enquanto estão no supermercado, não te incomoda? Se a madama passar com o carrinho no seu pé, acertar suas costas com aquela bolsa que mais parece o o saco do homem-do-saco que pega criancinha para fazer mingau e ainda para completar passa na sua frente na fila dos frios e depois no caixa, sempre é claro com aquele celular diabólico pregado na orelha, depois, sem desligar, é claro ela vai atropelar uns pedestres com seu carro "urutu".
Pronto, passou, é isso que me tirou do sério hoje!
Hoje, logo cedo, descobri que há uma coisa que me tira do sério. Nesse caso, especificamente não há "Santa Paciência", santa de minha devoção, que me ajude a superar, quem vem com tudo é a "Chata-de-Galochas" mesmo.
Eu sei que você, meu querido leitor, está em dia com seu oculista, mas veja bem, moro em São Paulo, cidade com a maior população do hemisfério sul, adivinhem só, vivemos espremidos feito sardinhas em lata, para onde você olha, para onde você se vira há um ser humano querendo dividir o oxigênio, o espaço com você, acrescente a isso o maior número de folgados e folgadas do planeta, aqui é a terra dos espaçosos.
O trânsito é uma catástrofe, não há lugar para circular ou estacionar tantos carros, os paulistanos e paulistas, que são exibidos por sua própria natureza , não contentes com a situação, adoram mostrar sua virilidade seu poder econômico, sua potência, compram jamantas enormes, todas estão na rua, disputando espaço.
Não bastasse o trânsito, muita gente nessa cidade cultiva uma necessidade doentia em manter-se falando, falando, falando, assim entram em cena os celulares, não, não tenho problemas com os celulares em si, eu tenho problemas com o uso que os concidadãos dessa megalópole fazem dele.
Perderam o pudor, falam no celular em qualquer lugar, qualquer coisa, gritam, sussurram, riem, sem nenhum tipo de critério. Você vai dizer que eu sou mesmo uma Chata-de-Galochas, é sou, não vou tirar sua razão, detesto não ser atendida por pessoas ocupadas no celular durante o horário de trabalho, mas fico doente com pessoas que falam no celular enquanto estão no supermercado, não te incomoda? Se a madama passar com o carrinho no seu pé, acertar suas costas com aquela bolsa que mais parece o o saco do homem-do-saco que pega criancinha para fazer mingau e ainda para completar passa na sua frente na fila dos frios e depois no caixa, sempre é claro com aquele celular diabólico pregado na orelha, depois, sem desligar, é claro ela vai atropelar uns pedestres com seu carro "urutu".
Pronto, passou, é isso que me tirou do sério hoje!
6 comentários:
Vc mora em Sao Paulo? Nosssa deve serum infernao ai... parece q baterem o recorde de congestionamento hoje... q coincidencia com o su texto...
Eu tenho uma pergunta: O que vc acha de pais usaram os filhos (criancas) para colocarem em filas de caixa de supermercados enquantos os pais ainda estao fazendo compra?
Asnalfa,
Isso aqui é mesmo uma loucura, ontem a coisa estava prá lá de tensa.
Aqui não é muito comum deixar criança na fila enquanto o adulto faz a compra, os supermercados onde isso poderia acontecer são muito grandes e muito cheios, ninguém é louco.
Qualquer hora vou escrever umas verdades sobre o comércio varejista!
Essa histeria coletiva deve se tornar mais gritante às vésperas de feriado, não? Meu marido e eu somos avessos à multidão, com um pezinho em semi-clautrofobia. Portanto, fazemos uma verdadeira programação matemática para ir ao supermercado no horário em que há menor afluência. Entramos correndo e saimos correndo, mesmo assim! E aqueles folgados que, por 1 litro de leite, pega o carrinho, em vez de cesta! E ainda deixam o carrinho no meio do corredor, e é vc quem tem que desviar, qto odeio isso! E pais que falam ao celular, enqto o filho mal-educado abre embalagens, fura e até derruba sem catar, com os pais sem dizer nada porque estão concentrados na conversa! Sabe gente que não tem respeito com coisas alheias, mas "ai" se vc fizer algo com suas coisas?
PS: Trata de usar logo seus cremes, fofa. Essas réivas que a gente passa aumentam os micro-pés-de-galinha. Hoje dou bronca ou brigo com os olhos e bocas paralisadas para não formá-los(rs)! Beijos
Paola,
isso também me irrita. E pessoas que usam fone de ouvido e atendem o celular, ficam falando alto e gesticulando? Nossa, para mim, parecem todos esquizofrênicos. Tenho que me segurar para não começar a rir!
Já teve uma ocasião, que a fulana estava contando ao celular o filme que tinha visto com a amiga no cinema, e eu NÃO tinha visto o filme, isso dentro do ônibus, dai eu virei e pedi, por favor, dá para não contar o final do filme? Ela ficou revoltada, falando que eu não tinha que ficar prestando atenção na conversa dela, e o mais engraçado é que virou uma senhora beeeem a frente e falou: mas como, minha filha? TODO o ônibus está sabendo que você foi ao cinema com fulano ontem! kkkkkkkkkkkkkk
Beijos,
Enquanto isso, nas cidades pequeninas, um silêncio encantador...
Paola,
nossa, tem razão, muié com bolsa grande esbarrando em você e falando no celular é o fim! Pô, tem que se tocar também...
Mas eu achei super engraçado saber que meus conterrâneos absorveram tão rapidamente a moda do "harebaba", hahaha. Brasileiro é impressionante, não?
Eu dou risada...
Um beijo!
Postar um comentário