Vimos três exposições, Sergio Romagnolo, Roberto Magalhães e gravuras de Tomie Otake.
Ver esse fusca, tamanho natural, embrulhado em plástico, de cabeça para baixo, de Sergio Romagnolo, é inusitado, assim como as outras esculturas feitas da mesma maneira, há o "Violão com pantufa", "Bateria com pantufa", os "Profetas" e os simpáticos calçados, o mesmo artista, apresenta uma série de quadros, imagens sobrepostas, "A Feiticeira", em cenas do seriado, cores pastéis, sensação de distorção.
Roberto Magalhães, com uma pintura "abstrata concreta" - invenção minha. para tentar explicar o que vi - propõe máquinas malucas de distribuir vermelho, sondas do estado de espírito. É uma mostra divertida, muitos trabalhos me lembraram desenhos de alunos pequenos, que gostam de desenhar máquinas de transformações inimagináveis.
E Tomie Ohtake, com uma série de gravuras consistentes, maduras.
Mais uma vez, volto da visita ao Museu recarregada, alimentada, com uma sensação de encantamento que me preenche.
Ver esse fusca, tamanho natural, embrulhado em plástico, de cabeça para baixo, de Sergio Romagnolo, é inusitado, assim como as outras esculturas feitas da mesma maneira, há o "Violão com pantufa", "Bateria com pantufa", os "Profetas" e os simpáticos calçados, o mesmo artista, apresenta uma série de quadros, imagens sobrepostas, "A Feiticeira", em cenas do seriado, cores pastéis, sensação de distorção.
Roberto Magalhães, com uma pintura "abstrata concreta" - invenção minha. para tentar explicar o que vi - propõe máquinas malucas de distribuir vermelho, sondas do estado de espírito. É uma mostra divertida, muitos trabalhos me lembraram desenhos de alunos pequenos, que gostam de desenhar máquinas de transformações inimagináveis.
E Tomie Ohtake, com uma série de gravuras consistentes, maduras.
Mais uma vez, volto da visita ao Museu recarregada, alimentada, com uma sensação de encantamento que me preenche.
2 comentários:
noooossa, adooor uma expo no domingo de tarde... tudibom!
Nossa, hoje é a minha vez de dizer, você escreveu pensando em mim? Não poderia descrever melhor o momento pelo qual estou passando! Perfeito.
Eu tenho um nome, e um mantra meio louco para esses momentos, chamo de "andar em nuvens de tempestade", quente, pegajosas e ao mesmo tempo, sabendo que qualquer movimento em falso, despertarei tempestades de raios e trovões.
O mantra que pratico nessas horas é um poema entendido de maneira errada e que achei mais bonito do que o original, rs: É mais fácil ancorar um navio no espaço. O certo seria é mais difícil, mas quer saber, quando a coisa chega a esse nível, fica mais fácil mesmo.
Quero te mandar um e-mail imenso sobre todas as coisas que você tem comentado. Não sei se percebeu, mas tenho buscado te responder.
Deixa eu sair do meio das nuvens e te escrevo o e-mail. bjs
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