Existe um fluxo natural das coisas, as coisas vão acontecendo, estabelecendo novos inícios a todo momento.
Muitos caminhos se cruzam, razões nem sempre óbvias levam pessoas para um mesmo lugar, numa mesma hora e encontros acontecem, re-encontros inesperados.
Outro dia eu estava sentada aqui no computador, de repente senti uma vontade louca de falar com uma amiga de longa data, nem tenho mais o telefone dela, a comunicação, agora é pelo Orkut mesmo. Escrevi um bilhete.
No dia seguinte toca o telefone, quem era? Pois é, minha amiga, que queria muito falar comigo, pensou em mim no dia anterior, não tinha meu telefone, ia me mandar um recado pelo Orkut, quando abriu o site, meu recado já estava lá, fez que fez até que encontrou meu número num papel esquecido em algum lugar.
Uns chamam de coincidência, eu não acredito em coincidência, deve ter uma explicação para isso.
Alguns desses eventos são fáceis de explicar, mas outros... é preciso apenas aceitar.
No colegial, entre centenas de adolescentes havia dois "meninos" com o mesmo nome, um na minha classe, outro na classe da minha irmã.
Anos mais tarde, já casada, o maridão se interessou por autorama, um brinquedo de menino, que os homens adoram. Ele passou a frequentar uma pista daquelas bem incrementadas, ele curtia a montagem, pintura, todo o processo até a corrida. Ele ia com um amigo de velha data, começou a conhecer os outros frequentadores. Um dia me disse que um deles viria em casa para montar o carro dele.
O maridão me disse o nome do novo amigo, era o mesmo nome dos tais meninos do colegial, na hora tive a certeza de que falávamos do meu amigo do colegial, preferi ficar quieta... no outro dia, quando cheguei em casa, a montagem dos carrinhos já ia adiantada.
Chamei o maridão, o amigo se apresentou... não é que eu reconheci a voz do danado! Era mesmo o menino da minha escola, mas o outro, o da classe da minha irmã!
Coisa de louco!
Nunca mais vimos o moço.
Era começo de ano, eu estava trabalhando numa escola bem longe de casa.
As aulas já tinham começado, eu estava com a sala lotada, a diretora da escola veio conversar comigo, havia um menino querendo vir estudar naquela escola.
O caso era que o melhor amigo estudava lá e o menino estav passando por um momento delicado, o irmão estava passando por uma quimioterapia, etc e tal.
Quem sou eu para negar um pedido desses!
O menino veio, no dia seguinte veio o pai... era o amigo do autorama!
Coisa assim acontecem o tempo todo, nem sempre estamos atentos para entender.
Para mim o segredo é manter os olhos abertos...
Muitos caminhos se cruzam, razões nem sempre óbvias levam pessoas para um mesmo lugar, numa mesma hora e encontros acontecem, re-encontros inesperados.
Outro dia eu estava sentada aqui no computador, de repente senti uma vontade louca de falar com uma amiga de longa data, nem tenho mais o telefone dela, a comunicação, agora é pelo Orkut mesmo. Escrevi um bilhete.
No dia seguinte toca o telefone, quem era? Pois é, minha amiga, que queria muito falar comigo, pensou em mim no dia anterior, não tinha meu telefone, ia me mandar um recado pelo Orkut, quando abriu o site, meu recado já estava lá, fez que fez até que encontrou meu número num papel esquecido em algum lugar.
Uns chamam de coincidência, eu não acredito em coincidência, deve ter uma explicação para isso.
Alguns desses eventos são fáceis de explicar, mas outros... é preciso apenas aceitar.
No colegial, entre centenas de adolescentes havia dois "meninos" com o mesmo nome, um na minha classe, outro na classe da minha irmã.
Anos mais tarde, já casada, o maridão se interessou por autorama, um brinquedo de menino, que os homens adoram. Ele passou a frequentar uma pista daquelas bem incrementadas, ele curtia a montagem, pintura, todo o processo até a corrida. Ele ia com um amigo de velha data, começou a conhecer os outros frequentadores. Um dia me disse que um deles viria em casa para montar o carro dele.
O maridão me disse o nome do novo amigo, era o mesmo nome dos tais meninos do colegial, na hora tive a certeza de que falávamos do meu amigo do colegial, preferi ficar quieta... no outro dia, quando cheguei em casa, a montagem dos carrinhos já ia adiantada.
Chamei o maridão, o amigo se apresentou... não é que eu reconheci a voz do danado! Era mesmo o menino da minha escola, mas o outro, o da classe da minha irmã!
Coisa de louco!
Nunca mais vimos o moço.
Era começo de ano, eu estava trabalhando numa escola bem longe de casa.
As aulas já tinham começado, eu estava com a sala lotada, a diretora da escola veio conversar comigo, havia um menino querendo vir estudar naquela escola.
O caso era que o melhor amigo estudava lá e o menino estav passando por um momento delicado, o irmão estava passando por uma quimioterapia, etc e tal.
Quem sou eu para negar um pedido desses!
O menino veio, no dia seguinte veio o pai... era o amigo do autorama!
Coisa assim acontecem o tempo todo, nem sempre estamos atentos para entender.
Para mim o segredo é manter os olhos abertos...
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