

EStou de saco cheio dessa ideia de "a vida é linda quando se ouve bossa-nova", até pode ser, mas existem outros ritmos, que estão por ai, tem espaço para todos na minha vida.
Ganhei um presentão: A Caçula me convocou, a

Ai eu vi um palquinho montado, uma agitação, era contrabaixo prá-cá, trombone prá-lá, sentei no por ali, logo o show começou, era disso que eu estava precisando, de uma surpresa, era a Tradicional Jazz Band, delícia, comemorando aniversário de 45 anos!
A assistência foi se aboletando como pode, uns pegaram cadeiras, outro puxaram os bancos do jardim, muitos sentaram-se no chão mesmo, a música começa, e a plateia se anima.

No fim, o tal do ensaio não era hoje não, a Caçula ficou toda chateada, não tem problema não, eu aproveitei muito bem o tempo que fiquei lá esperando (se toda espera fosse acomanhada de música ao vivo... eu ficava esperando mais!)
* se você não sabe, antigamente as músicas vinham gravadas em discos!
4 comentários:
Ah Paola, criança brasileira tem música no DNA, não é mesmo? Humm, jazz numa tardezinha cai bem e combina com São Paulo. Tá vendo como é bom ser motorista de família,rs?
É tem lá suas vantagens!
Sou suspeita para falar, mas qdo toca bossa-nova minhas raízes cariocas falam + alto e eu me derreto, por isto não consigo evitar a nva novela das 8h (e olha que consegui evitar as últimas 3 ou 4 novelas, mas não consegui resistir a esta :-(
bjos
Luma,
Foi uma delicia mesmo!
Ana,
Sem querer ofender ninguém, mas por aqui, tem gente abusando do direito de tocar bossa-nova, e a novela... me pareceu tão repetitiva, tão eu j´vi essa coisa antes! Hare Baba, eu pensei que já tinham esgotado com essa receita de Leblon, gente linda, rica e glamurosa....
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