A Iris, é uma ONG de Responsabilidade e Inclusão Social, que se propõe a treinar cães-guias e depois doá-los, afinal, olhos não se vendem, para pessoas que se inscrevem na entidade, no site deles está tudo explicado. Antes, para ter um cão-guia era preciso falar inglês, se inscrever na entidade americana, viajar para Nova York, ficar lá durante um mes para o treinamento.
Todo mundo pode ajudar, inclusive sendo a família adotiva dos filhotes que mais tarde serão treinados. Para que um cão possa vir a ser um cão-guia é preciso que ele seja socializado, isso acontece quando o cão convive com pessoas nos mais diversos ambientes.
Durante mais ou menos um ano e meio o filhote é adotado para depois ser treinado.
Acho que esse é um projeto interessante, inclusive para que os interessados em vir a ter um cão, possam se comprometer com os amigos peludos, com responsabilidade e tarefas determinadas, num período conhecido, afinal, nem sempre é possível assumir um cão grande como um labrador para sempre.
Eu gostaria que muitas pessoas quisessem participar desse projeto, pena ainda não existir cão-guia de pequeno porte, na minha casa só cabe cão menor que trinta centímetros, essa modalidade ainda não foi inventada, "mini-cão-guia"!
O maridão não gostou da ideia, para ele essa é uma possibilidade impossível, cachorro é para sempre, eu também acho, mas esse é um caso diferente, é como se fosse um intercâmbio, por um tempo.
Talvez essa iniciativa reduzisse o número de cães abandonados pelas ruas, tenho visto muitos labradores e outros cães de raça grande abandonados.
Os humanos em geral sentem dificuldade em dimensionar o tamanho futuro dos filhotes (labrador, boxer, dálmata, casos clássicos, são tão lindinhos enquanto pequenos, depois comem demais, ocupam lugar demais). Além da dificuldade em prever o futuro, e pensar no presente e em todas as dificuldades e transtornos que um animal pode causar numa rotina que não prevê tempo livre, esses humanos não entendem que o animal não conta com aquele botão, tão útil nos modelos mais avançados de aspirador, secador e até computador, Liga/desliga! É, não tem, não! Essa é outra conversa, o que está contando aqui é a possibilidade de responsabilidade temporária...
Todo mundo pode ajudar, inclusive sendo a família adotiva dos filhotes que mais tarde serão treinados. Para que um cão possa vir a ser um cão-guia é preciso que ele seja socializado, isso acontece quando o cão convive com pessoas nos mais diversos ambientes.
Durante mais ou menos um ano e meio o filhote é adotado para depois ser treinado.
Acho que esse é um projeto interessante, inclusive para que os interessados em vir a ter um cão, possam se comprometer com os amigos peludos, com responsabilidade e tarefas determinadas, num período conhecido, afinal, nem sempre é possível assumir um cão grande como um labrador para sempre.
Eu gostaria que muitas pessoas quisessem participar desse projeto, pena ainda não existir cão-guia de pequeno porte, na minha casa só cabe cão menor que trinta centímetros, essa modalidade ainda não foi inventada, "mini-cão-guia"!
O maridão não gostou da ideia, para ele essa é uma possibilidade impossível, cachorro é para sempre, eu também acho, mas esse é um caso diferente, é como se fosse um intercâmbio, por um tempo.
Talvez essa iniciativa reduzisse o número de cães abandonados pelas ruas, tenho visto muitos labradores e outros cães de raça grande abandonados.
Os humanos em geral sentem dificuldade em dimensionar o tamanho futuro dos filhotes (labrador, boxer, dálmata, casos clássicos, são tão lindinhos enquanto pequenos, depois comem demais, ocupam lugar demais). Além da dificuldade em prever o futuro, e pensar no presente e em todas as dificuldades e transtornos que um animal pode causar numa rotina que não prevê tempo livre, esses humanos não entendem que o animal não conta com aquele botão, tão útil nos modelos mais avançados de aspirador, secador e até computador, Liga/desliga! É, não tem, não! Essa é outra conversa, o que está contando aqui é a possibilidade de responsabilidade temporária...
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