Ontem, fui com a filha-que-já-pode-votar fazer a requisição do passe escolar, que ela já havia cadastrado, para dar entrada na solicitacão de aquisição do tal cartão. Como é possível perceber, bem burocrático, bem ao gosto do governo constituído.
Não, não é em qualquer lotérica como às vezes a gente pode imaginar. Não, não é numa das milhares de agências da Caixa como é com o CPF, entregue pelo correio na casa do usuário.
Não, é em um dos trinta (sim, em São Paulo, são só trinta) postos de atendimento em um dos terminais de ônibus!
Tá bom, fomos ao terminal mais próximo, que, aliás é ótimo, já que uma das entradas é no estacionamento do Carrefour, achei maneiro!
A fila não era uma coisa horrorosa, achamos que dava para encarrar, ledo engano.
Naquele terminal, movimentado, a SPTrans tem três (03, só para garantir) guichês, onde são vendidos os bilhetes únicos, onde são pedidos a segunda via de bilhetes extraviados e onde se faz a requisição do tal passe escolar (usei muito isso, quando ainda era de papel, é raiva passageira).
Na nossa frente haviam umas 15 pessoas, na fila, mas como o caixa preferêncial não estava funcionando, então são dois caixas. Há uma plaquinha: "sistema lento" com uma jeitinho de permanente!
Passados cinquenta minutos, a fila não andou, sorte de quem estava atrás de nós, viemos embora.
Hoje voltamos ao referido local, a fila era bem menor, até que demonstrava razoável agilidade.
Até que chegou nossa vez, não é que o sistema travou? Teremos que voltar lá depois para pegar o comprovante.
Enquanto estávamos lá, observei que,o sistema todo não está preocupado em dar agilidade ao funcionário, atendimento ao usuário, tudo é lento, tudo é complicado, e pasmem, não há um balcão de informações, quem faz esse serviço é o mesmo funcionário que está atendendo a fila, resultado? Uma baita confusão, cada um que quer uma informação, se pendura para tentar falar com o funcionário, que pára o que está fazendo, as pessoas , na fila, reclamam, com razão.
Há também os preferenciais, uma classe que requer uma observação cuidadosa e criteriosa.
Quem é preferencial, a mãe com criança no colo e outra segurando a barra da saia? Sim, é.
Um rapaz, que anda com auxílio de uma muleta? É, claro.
Um senhor aposentado? Também!
Mas continua preferencial se esse usuário estiver (aqui o caso é o passe, podia ser no banco) com uma pilha de trinta bilhetes para validar?
Ai que a chata de galochas começa a semear a discódia na fila, se é chata ela sabe, quando chegou, quantas pessoas estavam na sua frente, quantas pessoas foram atendidas, mas parece que isso só incomoda quem está na fila quando o preferencial corta sua vez, assim, na cara do guichê.
Nem adianta reclamar, está na lei, o caso é, só existe fila preferencial, por que o atendimento geral é precário, moroso e desconfortável. Prá que facilitar, se dá paá dificultar mais um pouquinho, né? Assim é, foi e sempre será?Não, não é em qualquer lotérica como às vezes a gente pode imaginar. Não, não é numa das milhares de agências da Caixa como é com o CPF, entregue pelo correio na casa do usuário.
Não, é em um dos trinta (sim, em São Paulo, são só trinta) postos de atendimento em um dos terminais de ônibus!
Tá bom, fomos ao terminal mais próximo, que, aliás é ótimo, já que uma das entradas é no estacionamento do Carrefour, achei maneiro!
A fila não era uma coisa horrorosa, achamos que dava para encarrar, ledo engano.
Naquele terminal, movimentado, a SPTrans tem três (03, só para garantir) guichês, onde são vendidos os bilhetes únicos, onde são pedidos a segunda via de bilhetes extraviados e onde se faz a requisição do tal passe escolar (usei muito isso, quando ainda era de papel, é raiva passageira).
Na nossa frente haviam umas 15 pessoas, na fila, mas como o caixa preferêncial não estava funcionando, então são dois caixas. Há uma plaquinha: "sistema lento" com uma jeitinho de permanente!
Passados cinquenta minutos, a fila não andou, sorte de quem estava atrás de nós, viemos embora.
Hoje voltamos ao referido local, a fila era bem menor, até que demonstrava razoável agilidade.
Até que chegou nossa vez, não é que o sistema travou? Teremos que voltar lá depois para pegar o comprovante.
Enquanto estávamos lá, observei que,o sistema todo não está preocupado em dar agilidade ao funcionário, atendimento ao usuário, tudo é lento, tudo é complicado, e pasmem, não há um balcão de informações, quem faz esse serviço é o mesmo funcionário que está atendendo a fila, resultado? Uma baita confusão, cada um que quer uma informação, se pendura para tentar falar com o funcionário, que pára o que está fazendo, as pessoas , na fila, reclamam, com razão.
Há também os preferenciais, uma classe que requer uma observação cuidadosa e criteriosa.
Quem é preferencial, a mãe com criança no colo e outra segurando a barra da saia? Sim, é.
Um rapaz, que anda com auxílio de uma muleta? É, claro.
Um senhor aposentado? Também!
Mas continua preferencial se esse usuário estiver (aqui o caso é o passe, podia ser no banco) com uma pilha de trinta bilhetes para validar?
Ai que a chata de galochas começa a semear a discódia na fila, se é chata ela sabe, quando chegou, quantas pessoas estavam na sua frente, quantas pessoas foram atendidas, mas parece que isso só incomoda quem está na fila quando o preferencial corta sua vez, assim, na cara do guichê.
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Hoje, bem cedo, voltamos ao referido posto para resgatar o tal comprovante, a filha-que-já-pode-votar encostou no balcão, muitos olhares tortos pousaram sobre ela. A atendente logo a reconheceu e entregou o papel. Num instante entendi a cara feia do pessoal na fila,. Surpresa! O sistema estava fora do ar!
Ninguém vai reclamar?
2 comentários:
Ah, Paola...pudera trazer umas 500 Paolas pra atazanar os guichês daquí. Mas vc se tornaria uma megachata-de-galochas mesmo é se visse o que é fila. Um amontoado de gente, um ao lado do outro, cada um querendo pegar a vez. E todos falando alto! Faz 2 décadas que tinjo cabelos com frequência por estas e outras razões(rs)! Beijos! LuMa
hahaha...semeando discórdia é?!
bjs chuchu
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