A Páscoa passou, mas alguma coisa ficou no ar e não foi o cheiro de chocolate.
Como disse no post anterior, Páscoa é tempo de transformação, recomeço, renascimento, o novo surge do antigo... A Páscoa tem origem em antigos rituais de comemoração à chegada da Primavera, se você estiver interesse é só clicar aqui ou aqui.
Apesar de morarmos no Hemisfério Sul, nosso calendário segue a tradição europeia, estamos entrando no outono, mas a Páscoa é a comemoração da "promessa" de fartura. São João é a comemoração do Solstício de Verão, quando se agradece a fartura. Explicado? Pode ser que não, mas voltemos ao que viemos aqui sugerir. Ontem ouvi uma história de uma mulher, praticamente uma mártir, imagine só, mora num bairro planejado bem afastado da cidade,, chiquérrimo, com dois filhos, cada um estudando numa escola, distantes uma da outra 12 km pela Marginal, além do outro tanto que é para chegar em casa, ela está esgotada, mas faz o sacrifício pelos filhos, que não entraram num acordo, o mais velho quis mudar de escola, mas o mais novo não aceitou a mudança....
Ao ouvir a história, eu que sou a Mulher Maravilha, capaz de proezas incríveis fiquei incomodada. Eu sei sim o que é dirigir 150 Km por dia para dar conta da programação dos filhos, só que quando eu tinha esse tipo de compromisso eu me virei, fiz pactos e combinados mirabolantes, dei carona para meio mundo, meus filhos pegaram carona com a outra metade , o último detalhe, eu nunca reclamei, não tinha motivos para isso, estava feliz com a possibilidade de ver meus filhos felizes!
Se está pesado, se ela está sofrendo tanto não vale a pena, por quê ela que é a mãe não colocou um limite nos delírios dos filhos?
Existem kilos de histórias do gênero, muita gente se sente obrigada a fazer coisas completamete desnecessárias apenas para se parecerem úteis e indispensáveis.... depois adoram chorar as pitangas, dizer-se cansadas.....
Aproveitando a oportunidade, vamos experimentar dizer não? Mas não é esse não facinho que a gente já fala faz tempo, que tal com aquele mais espinhoso? Sabe aquele que você não diz e fica sempre promentendo que é a última vez? Esse mesmo! Que tal fazer um pacto sagrado com você mesma, dizer não quando sentir vontade, sem medo de ser julgada, de ser cobrada, experimenta para ver o que acontece!
Provavelmente umas caras feias de quem não comeu e não gostou, reclamações... mas eu você? Como vai se sentir? Mais leve? Livre?
Como disse no post anterior, Páscoa é tempo de transformação, recomeço, renascimento, o novo surge do antigo... A Páscoa tem origem em antigos rituais de comemoração à chegada da Primavera, se você estiver interesse é só clicar aqui ou aqui.
Apesar de morarmos no Hemisfério Sul, nosso calendário segue a tradição europeia, estamos entrando no outono, mas a Páscoa é a comemoração da "promessa" de fartura. São João é a comemoração do Solstício de Verão, quando se agradece a fartura. Explicado? Pode ser que não, mas voltemos ao que viemos aqui sugerir. Ontem ouvi uma história de uma mulher, praticamente uma mártir, imagine só, mora num bairro planejado bem afastado da cidade,, chiquérrimo, com dois filhos, cada um estudando numa escola, distantes uma da outra 12 km pela Marginal, além do outro tanto que é para chegar em casa, ela está esgotada, mas faz o sacrifício pelos filhos, que não entraram num acordo, o mais velho quis mudar de escola, mas o mais novo não aceitou a mudança....
Ao ouvir a história, eu que sou a Mulher Maravilha, capaz de proezas incríveis fiquei incomodada. Eu sei sim o que é dirigir 150 Km por dia para dar conta da programação dos filhos, só que quando eu tinha esse tipo de compromisso eu me virei, fiz pactos e combinados mirabolantes, dei carona para meio mundo, meus filhos pegaram carona com a outra metade , o último detalhe, eu nunca reclamei, não tinha motivos para isso, estava feliz com a possibilidade de ver meus filhos felizes!
Se está pesado, se ela está sofrendo tanto não vale a pena, por quê ela que é a mãe não colocou um limite nos delírios dos filhos?
Existem kilos de histórias do gênero, muita gente se sente obrigada a fazer coisas completamete desnecessárias apenas para se parecerem úteis e indispensáveis.... depois adoram chorar as pitangas, dizer-se cansadas.....
Aproveitando a oportunidade, vamos experimentar dizer não? Mas não é esse não facinho que a gente já fala faz tempo, que tal com aquele mais espinhoso? Sabe aquele que você não diz e fica sempre promentendo que é a última vez? Esse mesmo! Que tal fazer um pacto sagrado com você mesma, dizer não quando sentir vontade, sem medo de ser julgada, de ser cobrada, experimenta para ver o que acontece!
Provavelmente umas caras feias de quem não comeu e não gostou, reclamações... mas eu você? Como vai se sentir? Mais leve? Livre?
Um comentário:
Concordo em absoluto. Dizer não é libertador.
Beijos,
Nina
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