quarta-feira, 20 de maio de 2009

Complexo de Portnoy, Philip Roth



Por indicação do Asnalfa, leitor desse blog, tive a oportunidade de ler o Complexo de Portnoy.
Não me sinto capaz de explicar minuciosamente o livro, mas digamos que podemos resumir assim: durante a sessão de terapia, o paciente faz um relato direto e contundente sobre sua vida, sua família, suas experiências. A relação com o pai ausente, a mãe muito presente.
Não há disfarces, não há meias palavras, texto sagaz e ácido.
(Li essa edição de 1971, por isso a foto!)

4 comentários:

Alfredo disse...

q chic.. vc me citou!!!!
Amo esse livro! É a obra-prima dele. Dei tanta risada com estas páginas.. principalmente com a conversa com a "Macaca".
Tem outros dois livros mais ácidas que estes e bem pronograficos que são do Henry Miller, que eu am ode paixao. Tropico de Cancer e Opus Pistorum.

Vc comprou o livro ou pegou na biblioteca?

Alfredo disse...

Lembrei de outro Paolinha!!!

Kenzaburo Oe "Uma Questao Pessoal"

Fala da relacao do pai com um filho recem nascido... se o pai deve matar um filho que nasceu com um caroço na cabeca (sem a mae saber).... O livro é maravilhoso...uma linguagem super-facil, que termina com um final lá pra cima.... Chorei tanto!!

Paola disse...

Ok!
E a lista cresce!
Vou ler!

Eu emprestei na biblioteca!
Se eu comprasse todo livro que leio teria que tirar os móveis da casa e usar livros no lugar! Seria a casa de livros!


Bj

PAola

Blueberry disse...

gente! Amei! Vou ler!
beijo