terça-feira, 18 de novembro de 2008
Uma coisa que puxa a outra
Penso, penso, penso...
Sento aqui, escrevo, escrevo, escrevo, deleto tudo para começar de novo.
Me parece que hoje a fonte secou!
Nos dias que a cabeça dispersa, nada é muito produtivo, quem sabe amanhã, ou depois?
Fico com raiva, queria falar dos homens que dirigem feito loucos num trânsito que está carregadíssimo, por quê lembrei que o Moleque sempre foi radical, ele descia a rua de velocípede, e chegava lá em baixo fazendo cavalo-de-pau, e eu atrás, só olhando...
Ele não foi o único, maridão conta umas histórias daquelas, meus irmãos, eram os conhecidos "espalha-brasa", não tinha aventura que eles não encaravam, também ouvi muita história das traquinagens do meu pai e até do meu avô.
Essa coisas estão na minha cabeça, cada vez que eu pego o carro vejo o quanto os homens gostam da velocidade, pelo prazer da velocidade, eles devem saber que não vão chegar antes, deve ser só pela emoção passageira.
Hoje, definitivamente, esse assunto vai ficar por aqui, quem sabe em outro momento!
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2 comentários:
Tô boba com o joguinho! Ele acerta tudo!
Viciei! Ferrou!
Beijoooooo
Loucura!
Ele só erra o nome do meu professor de judo, ele acha que é o Aurélio Miguel, mas o resto...não erra um!
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