Essa é uma das "leis" do judô, que em português significa: "caminho suave", não é só um esporte, é uma filosofia, um modo de enfrentar o adversário, ceder para avançar....
No tatame essa lei, se aplicada, significa vitória, conhecendo seus pontos fortes e fracos é possível fazer grandes conquistas.
Quais são os golpes mais apropriados para o meu físico, isso não é nada se aplicado à vida, fora do tatame.
O judoca amadurece e mostra a conquista de sua graduação com as mudanças de faixa. Me interessa muito é a maneira que essa arte pode contribuir para a evolução do ser humano. Perceber-se é a grande conquista, não é fácil não.
No tatame, na iminência da derrota, não adianta espernear, às vezes recuar para depois atacar é a solução, segundo as orientaçãoes do meu Sansei.
Eu, como praticante tardia dessa "arte", tenho sido muito desafiada, desafiada para aprender, aprender e fixar, parece que esqueço tudo, claro que praticando com colegas mais evoluídas, a tendência é que eu fique em desvantagem, no entanto eu adoro. A possíbilidade de enfrentar as adversidades sem medo de errar, sem medo de "fazer feio", experimentar.... errar, consertar, acertar.... errar de novo. Essa é a minha vivência no tatame. Claro que eu vou confessar, há situações em que minha "gargalhada fatal" é inevitável. Aprender é o grande desafio, as conquistas nem sempre são evidentes. Desde que comecei a praticar o Judô tenho mais agilidade, disposição física, e até uma coluna muito saudável, segundo o ortopedista que me examinou, outro dia.
Muitas vezes, me atrapalho nos golpes, fico constrangida, eu não estou disputando vaga para Olimpíada, o importante é como eu enfrento isso, como eu me disponho a superar esse tipo de desafio.
Na prática esportiva muitas constatações são surpreendentes, já que refletem a maneira como cada um se coloca em sua própria vida, como cada um encara seus desafios pessoais.
Nesse ponto, podemos fazer uma ponte com um outro princípio:
Quem teme perder já está vencido
Temo perder? Às vezes sim, não sou nenhuma louca, tenho a percepção do possível.
No tatame e na vida nem todas as lutas podem ser vencidas, cada um tem que se esforçar para tentar vencer, e conhecer suas possibilidades, perder, nem sempre é o fim do mundo. A verdade é que não se pode temer perder, mas é preciso saber reconhecer a vitória do oponente.
No esporte, vencer e perder fazem parte do jogo. E a grande conquista éa maneira como se superar .
Por hora é só, volto para continuar essa conversa.
No tatame essa lei, se aplicada, significa vitória, conhecendo seus pontos fortes e fracos é possível fazer grandes conquistas.
Quais são os golpes mais apropriados para o meu físico, isso não é nada se aplicado à vida, fora do tatame.
O judoca amadurece e mostra a conquista de sua graduação com as mudanças de faixa. Me interessa muito é a maneira que essa arte pode contribuir para a evolução do ser humano. Perceber-se é a grande conquista, não é fácil não.
No tatame, na iminência da derrota, não adianta espernear, às vezes recuar para depois atacar é a solução, segundo as orientaçãoes do meu Sansei.
Eu, como praticante tardia dessa "arte", tenho sido muito desafiada, desafiada para aprender, aprender e fixar, parece que esqueço tudo, claro que praticando com colegas mais evoluídas, a tendência é que eu fique em desvantagem, no entanto eu adoro. A possíbilidade de enfrentar as adversidades sem medo de errar, sem medo de "fazer feio", experimentar.... errar, consertar, acertar.... errar de novo. Essa é a minha vivência no tatame. Claro que eu vou confessar, há situações em que minha "gargalhada fatal" é inevitável. Aprender é o grande desafio, as conquistas nem sempre são evidentes. Desde que comecei a praticar o Judô tenho mais agilidade, disposição física, e até uma coluna muito saudável, segundo o ortopedista que me examinou, outro dia.
Muitas vezes, me atrapalho nos golpes, fico constrangida, eu não estou disputando vaga para Olimpíada, o importante é como eu enfrento isso, como eu me disponho a superar esse tipo de desafio.
Na prática esportiva muitas constatações são surpreendentes, já que refletem a maneira como cada um se coloca em sua própria vida, como cada um encara seus desafios pessoais.
Nesse ponto, podemos fazer uma ponte com um outro princípio:
Quem teme perder já está vencido
Temo perder? Às vezes sim, não sou nenhuma louca, tenho a percepção do possível.
No tatame e na vida nem todas as lutas podem ser vencidas, cada um tem que se esforçar para tentar vencer, e conhecer suas possibilidades, perder, nem sempre é o fim do mundo. A verdade é que não se pode temer perder, mas é preciso saber reconhecer a vitória do oponente.
No esporte, vencer e perder fazem parte do jogo. E a grande conquista éa maneira como se superar .
Por hora é só, volto para continuar essa conversa.
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